Sucesso dos aplicativos atrai moto-táxi em Luanda

As tarifas por viagem assemelham-se às que já existem no mercado. Três aplicativos já entraram na corrida, nomeadamente T”leva, que é pioneira, Kubinga com motociclos eléctricos, através da parceria com a Bob Eco, e também a startup Anda, numa actividade caracterizada pelo caos e a insegurança.

O serviço de moto-táxis em Angola é quase sinónimo de “caos” e insegurança, mas a entrada dos aplicativos de transportes personalizados pode trazer um novo alento à estruturação da actividade, cuja organização tem provocado ainda “dor de cabeça” ao Governo, apesar de já estar regulamentada.

Depois da explosão das plataformas da espécie “uber” no mercado dos serviços de táxi através de carros em Angola, os aplicativos de mobilidade seguem o mesmo caminho para os motociclos, nomeadamente com o T”leva, Kubinga e Anda.

As plataformas, que se posicionam para “tomar as rédeas” de uma actividade que é conhecida pela insegurança, surgem com várias componentes previstas no Decreto Presidencial n.º 123/22 de 30 de Maio, que regula a actividade dos moto-taxistas, além de aumentarem a rentabilidade do serviço.

O diploma regula designadamente a formação profissional e a técnica dos moto-taxistas, que é factor de peso na segurança da actividade e que permite a aquisição da carteira profissional, assim como a caracterização dos motociclos e regularização da documentação necessária para o exercício da actividade, em parceira com as administrações municipais, além da contratação de seguro para os meios, apesar de o regulamento não obrigar.

Estão também incluídos os meios de trabalho, como capacete, smartphones, bem como a atribuição de paragens personalizadas e a fixação dos municípios para o exercício da actividade, que é dos maiores constrangimentos à actividade.

De acordo com Sérgio Tati, CEO da startup Anda, começaram por criar o primeiro e o único centro de formação licenciado pelo Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional (INEFOP) para formar os moto-taxistas, de acordo com o regulamento.

Enquanto isso, o Governo e a Associação dos Motoqueiros e Transportadores de Angola (Amotrang) estão a procurar salas em todas as províncias para arrancar com ciclos de formação para a profissionalização da actividade, com início previsto para dia 6 de Novembro, garantiu Bento Rafael, presidente da Amotrang ao Expansão. “Pretendemos formalizar e revolucionar o sector de moto- -táxi em Angola, promovendo segurança e profissionalismo, enquanto criamos oportunidades de crescimento e desenvolvimento económico para o País”, afirma Sérgio Tati.

Para Emerson Paim, CEO da startup Kubinga, “há na actividade uma grande oportunidade de se criar economia e dar maior dignidade às pessoas que dependem destes serviços”. Já para o CEO da Anda, o mercado representa uma indústria de mobilidade em ascensão, mas actualmente a informalidade no sector aumenta a perigosidade nas vias públicas de Angola.

Tarifas similares ao mercado

Com a entrada dos aplicativos no serviço de moto-táxi, as tarifas ficam muito próximas às das que já existem no mercado. Por exemplo, nas viagens com a Anda, as corridas no centro do município de Luanda e Talatona, que são duas regiões.

Fonte: Expansão

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