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História da Total E&P em Angola

Total em Angola

A Total em Angola é uma das mais importantes filiais do grupo francês, 5º maior produtor de energia no mundo, instalado nos cinco continentes, com operações em mais de 130 países e cerca de 100.000 colaboradores.

Pioneira e a maior produtora em Angola, a Total provou, durante todos estes anos, a sua perícia na indústria petrolífera local: Bloco 3, Bloco 17, com quatro grandes projectos; e Bloco 32, com início de produção previsto para este ano. Várias instituições de ensino tëm gerado talentos locais com o apoio da Total.

História da Total em Angola

No início dos anos 50, uma equipa de técnicos do grupo belga Petrofina fez a primeira descoberta comercial de petróleo em Angola, especificamente em Benfica, na bacia sedimentar do rio Kwanza, a sul de Luanda. Este foi o começo da indústria petrolífera em Angola. Por volta dos anos 1952‐1953, a Total lançou a suas actividades na primeira concessão onshore, especificamente nas margens do rio Kwanza, quando recebeu a primeira concessão, no onshore e offshore angolanos – Bacia do Kwanza e Bacia do Baixo Congo. Hoje, passados mais de 60 anos, a Total em Angola está presente nas mais prolíficas zonas do país, e conta com cerca de 1.700 colaboradores. A combinação de perseverança, dedicação e empenho, quer tecnológico, quer em termos de recursos humanos conduziram-nos a sucesso após sucesso.

Passos sequentes: o offshore

A aquisição do Bloco 3 (1980) no offshore angolano foi o primeiro passo e, cerca de dez anos depois, entramos para as águas profundas do offshore (1992) – através do Bloco 17, onde temos actualmente quatro FPSOs, nomeadamente Girassol, Dália, Pazflor e Clov. A proeza e inovação técnicas permitiram-nos obter dois prémios da Conferência de Tecnologia Petrolífera (OTC), em 2003 e 2013. O Bloco 32 (1999) preparar-se para entrar em produção no offshore ultra profundo, com duas unidades: Kaombo Norte e Kaombo Sul. ,A 1ª petrolífera do país está agora a trabalhar para atingirmos a última fronteira da exploração petrolífera: o pré sal.

OS PARCEIROS DA TOTAL ANGOLA

MIREMPET
O Ministério dos Recursos Minerais e Petróleos, abreviadamente designado MIREMPET, é o órgão da Administração Central do Estado que tutela o sector dos Petróleos sendo o responsável pela execução da política nacional e pela coordenação, supervisão e controlo de toda a actividade petrolífera.

ANPG
A ANPG — Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis — é a concessionária exclusiva para a pesquisa de hidrocarbonetos líquidos ou gasosos, de subsolo angolano como da placa continental.

SONANGOL
A Sonangol — Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola, E.P. — é responsável pela exploração, produção, fabricação, transporte e comercialização de hidrocarbonetos em Angola.