CPE esclarece atraso no pagamento

Autoridades tradicionais da Região Sul do país pedem que a distribuição de rendimentos da exploração de madeira seja mais equitativa e traga benefícios a todos os cidadãos.

O ministro do Interior, Eugénio Laborinho, pediu, terça-feira(1), aos novos comandantes provinciais e directores nacionais para intensificarem o policiamento de proximidade e garantir uma resposta rápida e eficaz às acções delituosas.

Segundo o governante, a prioridade será sempre o diálogo com as comunidades, enquanto actores imprescindíveis para a prevenção e combate à criminalidade, sem descurar a autoridade do Estado.

A Comissão Provincial Eleitoral (CPE) na Lunda-Norte esclareceu, ontem, que o atraso no pagamento de subsídios aos cidadãos que prestaram serviços nas Eleições Gerais de 24 de Agosto deste ano se deve às dificuldades na execução das transferências interbancárias no Banco de Poupança e Crédito (BPC).

Em nota, citada pela Angop, a CPE informa que as dificuldades na execução das transferências interbancárias se devem ao facto de alguns cidadãos (membros das assembleias de voto) terem fornecido coordenadas bancárias erradas de outros bancos.

A CPE sublinha que o atraso, até ao momento verificado, resulta igualmente de alguns membros das assembleias de voto não terem fornecido as coordenadas bancárias às Comissões Municipais Eleitorais.

Acrescenta que alguns membros, não possuindo contas bancárias, optaram por fornecer coordenadas bancárias de seus familiares e que na hora da transferência o BPC registou erros nos números.

O documento refere que existem da parte da CPE recursos financeiros disponíveis para o pagamento total dos subsídios aos cidadãos que prestaram serviços nas Eleições Gerais, basta que os mesmos forneçam as coordenadas bancárias certas.

Dos 4.676 cidadãos que trabalharam nas assembleias de voto na Lunda-Norte, apenas 75 não receberam os seus subsídios pelas razões indicadas pela CPE.

Na Lunda-Norte, onde mais de 500 mil eleitores votaram a 24 de Agosto, os partidos MPLA, com três deputados, e a UNITA, com dois, foram as únicas forças políticas a conquistarem assentos na Assembleia Nacional por este círculo da província.

De acordo com os resultados definitivos divulgados pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE), o MPLA venceu as eleições com 51,17 por cento, correspondentes a três milhões 209 mil 429 votos, que resultaram na reeleição do seu candidato, João Lourenço, e na conquista de 124 assentos na Assembleia Nacional.

A UNITA conquistou 43,95 por cento, traduzido em dois milhões 756 mil 786 votos e 90 deputados, o PRS 1,14% (71 mil 351 votos e dois assentos), a FNLA 1,06% (66 mil 337 votos e dois assentos) e o PHA 1,02% (63 mil 749 votos e dois deputados).

A CASA-CE com 0,76% (47 mil 446 votos), a APN 0,48% (30 mil 139 votos) e o P-NJANGO 0,42% (26 mil 867 votos) não conseguiram qualquer assento no Parlamento.

Com estes resultados, apenas o MPLA , com 124 deputados, e a UNITA, com 90, formam Grupos Parlamentares.

Fonte: Jornal de Angola

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