Standard Bank reserva milhões para financiar

O grupo Standard Bank, no âmbito da sua política climática, anunciou que reservou um total de 250 mil milhões de rands (13,7 mil milhões de euros) para financiar projectos sustentáveis até 2026. Desde o lançamento da política, em Março deste ano, já foram financiados projectos no valor aproximado de 40 mil milhões de rands (2,2 mil milhões de euros).

O Grupo Standard Bank, em parceria com a Escola de Estudos Orientais e Africanos da Universidade de Londres (SOAS, em inglês), realizou, recentemente, a segunda edição da Cimeira do Clima, um evento no qual são discutidas as alterações climáticas no contexto do acesso à energia e da transição energética justa, visando identificar, unificar e elevar as vozes do continente africano, no âmbito da preparação para a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mu-danças Climáticas (COP27), a ter lugar de 6 a 18 de Novembro próximo, em Sharm El Sheik, no Egipto.

Esta intenção foi anunciada, recentemente, pelo Grupo em parceria com a Escola de Estudos Orientais e Africanos da Universidade de Londres (SOAS), durante a segunda edição da Cimeira do Clima, um evento no qual são discutidas as alterações climáticas no contexto do acesso à energia e da transição energética justa, visando identificar, unificar e elevar as vozes do continente africano, no âmbito da preparação para a 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27), a ter lugar de 6 a 18 de Novembro próximo, em Sharm El Sheik, no Egipto.

Através deste evento, que reúne investidores, representantes de indústrias, governos, políticos africanos e organizações da sociedade civil, o Grupo Standard Bank pretende oferecer uma plataforma de modo a que várias vozes se juntem ao debate sobre como o continente pode mitigar os efeitos das alterações climáticas, sem, no entanto, comprometer o seu desenvolvimento.

Entre as figuras que participaram no evento, destacam-se as de Mo Ibrahim (Fundação Mo Ibrahim), Nana Akufo-Addo (Presidente do Gana), Félix Tshiseked (Presidente da República Democrática do Congo), Barbara Creecy (Ministra do Ambiente, Florestas e Pescas da África do Sul), assim como de André de Ruyter (Administrador Executivo da Eskom).

À medida que as atenções do mundo se voltam para a COP27, África tem o potencial de ser um actor-chave na economia de baixo carbono. No entanto, a implementação de soluções de mitigação das alterações climáticas requer um capital significativo, daí que o continente tem de dar prioridade à garantia de apoio financeiro, tecnológico e de reforço de capacidades.

O Grupo Standard Bank entende que a mitigação da ameaça das alterações climáticas requer uma maior colaboração entre diversos sectores, para moldar uma voz africana forte que possa impulsionar uma mudança real, reconhecendo o contexto do continente, assim como os seus desafios e oportunidades.

É neste sentido que o Grupo Standard Bank está empenhado em contribuir para o crescimento do continente africano, e pretende fazê-lo de forma sustentável e inclusiva, e a Cimeira do Clima afigura-se como uma plataforma de divulgação da sua política climática, apresentada no início deste ano, através da qual se compromete a atingir “zero emissões” até 2050.

Necessidades energéticas

Para o administrador delegado do Grupo Standard Bank, Sim Tshabalala, é importante que o continente se torne auto-suficiente, pois só assim é que conseguirá responder às suas necessidades energéticas.

No entanto, as alterações climáticas também oferecem oportunidades para o continente aproveitar o seu enorme potencial de recursos naturais e tornar-se líder mundial no que diz respeito à agenda de sustentabilidade, o que também cria significativas oportunidades de mercado.

Fonte: Jornal de Angola

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