Academia do Exército da província de Benguela lança 240 novos oficiais

Duzentos e quarenta cadetes das Forças Armadas Angolanas (FAA) foram patenteados esta sexta-feira ao grau de sub-tenente, no encerramento do sexto curso de licenciatura em ciências militares, na Academia do Exército, no Lobito, província de Benguela.

No encerramento do curso, de cinco anos, dividido em seis mil horas, 10 semestres e 13 especialidades, o Chefe do Estado-Maior General das FAA, General de Aviação Altino dos Santos, afirmou que a aposta no rejuvenescimento do efectivo castrense é para continuar, não obstante os custos que acarreta.

“É digno realçar que a geração de quadros mais antigos se empenhou na conquista e preservação da independência, da paz e reconciliação nacional, servindo a pátria e as Forças Armadas de forma altruista, desmedida e heróica, com sacrificio da própria vida”, afirmou.

Considerou imprescindivel que os novos quadros militares elevem permanentemente os seus conhecimentos técnicos e profissionais, a fim de preservar a unidade, a coesão e o patriotismo.

“É fundamental agir sempre em conformidade com a moral e a ética, respeitando as leis, os símbolos nacionais, as instituições e autoridades, com princípios de boa educação”, afirmou o Chefe do Estado-Maior General.

Por seu turno, o director da Academia, Tenente General José Alberto Veigas, disse que a acção formativa atingiu os objectivos previamente preconizados, com um aproveitamento de 75,23 por cento.

“Para esse desafio, inicialmente partimos com um número de 319 cadetes matriculados, mas por motivos disciplinares e académicos, 79 não terminaram a formação”, explicou.

Afirmou que a formação academico-militar superior catapulta os cadetes para um grau superior das Forças Armadas Angolanas do quadro permanente, com quem o Estado deve contar e confiar.

“Trata-se de uma resposta permanente que o ramo do Exército, através da AMEx, tem vindo a dar em termos de modernização, profissionalização e rejuvenescimento das FAA”, sublinhou.

José Alberto Veigas referiu-se também às perspectivas da instituição, privilegiando a investigação científica, assim como a profissionalização militar e pedagógica dos discentes e quadros militares.

Falou igualmente da implementação de programas de formação para a qualificação e superação profissional dos docentes, a realização de cursos de mestrado e doutoramento em ciências militares pedagógicas, entre as prioridades da instituição.

Além do patenteamento, os novos oficiais das Forças Armadas Angolanas receberam diplomas e espadas como testemunho do fim de curso.

Entre eles, destacou-se em todas as disciplinas, com 18 valores, o estudante Idalécio António, da especialidade de telecomunicações, que mereceu a honra de ser patenteado pelo Chefe do Estado-Maior General das FAa, Altino dos Santos.

Do primeiro ao sexto curso, a AMEx já formou 946 oficiais nas especialidades de infantaria, tanques, artilharia terrestre, defesa anti-aérea, engenharia militar, telecomunicações, quimica, logística e armamento, munições, inteligência,  acção patriótica, dentre outras.

Fonte: Angop

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