Para a esposa do Presidente da República, ser mulher, em pleno século XXI, continua a desafiar a lei da gravidade e a impor a cada uma delas desafios ímpares, que deviam ser apenas etapas normais do crescimento como profissionais competentes e de referência. “Infelizmente, continuamos a ter necessidade de lembrar ao mundo que a mulher é tão ou mais competente que o homem em qualquer tarefa e função, em qualquer sector de actividade”, lamentou.
A Primeira-Dama da República considerou a mulher como uma peça fundamental para, “em conjunto com os homens, fazer do mundo um sítio não só melhor, mas, sobretudo, mais inclusivo, produtivo, desafiante, feliz e prazeroso para todos”.
Olha para o sector Petrolífero como uma divisão importante para a economia de Angola e para a sua afirmação como país. Por isso, considerou que este sector também “deveria tornar-se um bom exemplo em termos de igualdade de oportunidades e de reconhecimento do mérito”.
“Temos de ter mais mulheres na Indústria Petrolífera, com mais oportunidades de formação e com mais empenho, porque a nossa indústria é muito exigente e, por isso, o nosso contributo é diferenciador”, defendeu Ana Dias Lourenço, para quem o papel da mulher passa, cada vez mais, pela sua valorização, formação e pela sua ascensão a lugares de tomada de decisão.
A formação académica, em particular nas áreas das Ciências Exactas, Engenharia, Química e Bioquímica, Ciber-segurança, Recolha e Sistematização de Dados, deve ser, segundo a Primeira-Dama, um dos propósitos das mulheres que escolheram a Indústria Petrolífera para crescer, prosperar e sentirem-se parte integrante das forças que movem uma nação.
“Temos todos a obrigação de motivar quem já trabalha e quem o venha a fazer proximamente para fazer parte de uma liga de excelência, que coloque o nosso país na linha da frente da transição energética, tema por demais importante neste sector de actividade”, encorajou.
Ana Dias Lourenço insistiu na necessidade de instrução da mulher, pois, considerou, a par do seu importante papel na família, tem o direito, dever e a possibilidade de crescer, ir mais além, fazer-se presente e determinar o seu legado, algo que é “uma peça importante para as boas mudanças e o desenvolvimento do país”.
Fonte: Angola Online
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