Os hospitais públicos no país registam casos “muito reduzidos” de supostas negligências médicas e quanto às queixas existentes a respeito foi criada uma equipa multissectorial para a sua resolução.
O facto foi avançado à imprensa pelo director nacional de Ética e Humanização, do Ministério da Saúde, João Major Serrote, no quadro do encerramento da Jornada da Semana Nacional da Humanização em Saúde.
Tão logo se avalie o problema, disse, os culpados são sempre responsabilizados, com a retirada da carteira profissional, suspensão temporária de três meses, dependendo da gravidade de cada problema, e em alguns casos o encaminhamento aos Tribunais.
Porém, apontou como caso mais recente de negligência médica o ocorrido com uma gestante no Hospital Municipal da Samba, na capital do país.
João Major Serrote, que não falou de números, realçou que a maioria das queixas estão relacionadas com o tempo de demora no atendimento nas consultas nos Bancos de Urgências e nas Consultas Externas.
Por seu turno, o secretário de Estado da Saúde para a área Hospitalar, Leonardo Europeu Inocêncio, encorajou os utentes a denunciarem as eventuais negligências médicas ou casos de falta de humanização junto dos Gabinetes de Utentes, em detrimento das redes sociais.
Fonte: Angop
Ver mais em: https://www.angop.ao/noticias/saude/pais-sem-casos-relevantes-de-negligencias-medicas/
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