A Autoridade Nacional de Inspecção Económica e Segurança Alimentar (ANIESA) encerrou a fábrica de produção de aguardente (caporroto) do Cubal por várias irregularidades.
A empresa operava há cerca de seis anos sem licença e “constituía um atentado à saúde pública, provocando sérios danos ao meio ambiente”.
A produção eram depositados directamente no rio Cubal, muito próximo da fonte de captação da água que serve para o abastecimento das populações.
Na fábrica, que produz de forma rudimentar aguardente, foram detectados graves problemas de higiene e foi verificada a ausência de instalações ANIESA diz que as águas residuais e resíduos sólidos resultantes da Sanitárias para os funcionários.
Estas inúmeras irregularidades verificadas na unidade de produção de aguardente do Cubal fizeram com que a ANIESA fechasse o espaço.