INFORMAÇÃO
Construído dentro dos padrões de arquitectura moderna, o futuro Hospital Geral de Cabinda deverá entrar em funcionamento nos últimos meses do ano de 2021. O Ministério da Saúde na qualidade de dono da obra, impôs sérias exigências ao empreiteiro, para que o novo hospital seja uma unidade de saúde de referência internacional.
Centenas de Empregos
Ao todo, 400 trabalhadores de diversas áreas profissionais, como pedreiros, serralheiros, marceneiros, ferreiros, canalizadores, electricistas, entre outros técnicos nacionais e expatriados asseguram os trabalhos desenvolvidos, diariamente, na obra.
O secretário provincial de Infra-Estruturas e Serviços Técnicos, Paulo Luvambano, disse que o projecto de construção do novo hospital constitui uma grande oportunidade de emprego para os jovens que aí labutam.
“O hospital, embora esteja ainda em fase de construção, já está a contribuir para a melhoria social de alguns jovens”, destacou.
Um dos trabalhadores na obra, Domingos Tundanga, de 28 anos, é engenheiro de Construção Civil e trabalha como técnico de Qualidade Fiscal interno da Mota-Engil Angola, empresa que executa os trabalhos.
O jovem está feliz com a oportunidade que teve para trabalhar na construção do futuro Hospital Geral de Cabinda.
Com dois anos de serviço no projecto, Domingos Tundanga garante que já ganhou muita experiência profissional. “Trabalhar num projecto como esse, é sempre uma grande oportunidade para crescermos.
Sintome orgulhoso em saber que estou a contribuir para o desenvolvimento do país”, disse.
Feliz pelo trabalho que realiza na obra, o pedreiro Carlos José, de 45 anos, minimiza o pouco dinheiro que ganha.
“Mais vale um na mão do que dois a voar. O que ganho dá para sustentar a família”, aclara. Para o jovem Emílio Gimbi, 27 anos, que instala sistemas de incêndio no edifício, as oportunidades de emprego devem ser sempre bem aproveitadas. Segundo ele, às vezes não importa o tipo de serviço que fazemos.
“O maisimportante é estar num sítio onde podemos ganhar algum dinheiro para sustentar a família”, defendeu.
FONTE: JA