O Banco Nacional de Angola (BNA) e o Acelera Angola lançaram na última semana a plataforma “Sandbox Regulatória”, projeto que vai permitir que as startups da área de tecnologia financeira (fintech) e instituições do sector financeiro testarem os seus produtos, serviços e modelos de negócios.
O ambiente de teste “sandbox” vem com o selo do Laboratório de Inovação do Sistema de Pagamentos de Angola (LISPA), e prevê salvanguardar os interesses dos consumidores, segurança, bem como a integridade do sistema financeiro angolano, bem como facilitar as startups angolanas, em termos de orientação regulatória para se adaptarem a sua atuação à legislação em vigor.
Para o vice-governador do Banco de Angola, Pedro Castro e Silva, que esteve presente no evento de lançamento, diz que a iniciativa resulta da necessidade de se fornecer uma plataforma para incentivar a inovação nos serviços financeiros, estimular a segurança, comodidade, reduzir outros encargos no acesso e uso pelos consumidores.
A Sandbox Regulatória vem ainda a necessidade de se promover a concorrência, eficiência e propiciar a inclusão financeira, onde para o representante do BNA, a mesma tem vantagens para a principal instituição financeira angolana, pois permitirá ajustar a regulamentação, por meio do aprendizado, com a devida adaptação de requisitos ou procedimentos regulamentares que inibem involuntários à inovação ou tornam os serviços, produtos ou modelos de negócio inviáveis.
“Pretendemos ser capazes de exercer as nossas funções de forma equilibrada e proporcional, estabelecendo um ambiente Regulatório favorável“, informou Pedro Castro Silva.
A plataforma que disponibilizará vagas anualmente possui uma estrutura composta por quatro etapas de trabalho, que incluem 10 projetos selecionados mediante candidatura prévia, com sessões sobre a regulamentação para obtenção de licenças e mentorias para a definição de uma estratégia de crescimento no mercado.
Para primeira fase, a submissão das candidaturas vão estender-se até o dia 24 deste mesmo mês, para serem formadas as primeiras turmas dos selecionados, já em março próximo.
Para José Carlos, presidente da Comissão Executiva (CEO) da Acelera Angola, avançou os requisitos para as candidaturas, entre os quais ser uma empresa angolana, com normas efetivas para o licenciamento e inovação genuína, com proteção.
“Este ano vamos ter as turmas com a duração de apenas oito meses. Trata-se de uma Sandbox muito intensiva, onde os requisitos e a dinâmica requerem uma exigência muito maior, tanto do ponto de vista da equipa do BNA como de nós e dos próprios parceiros“, sublinhou.
Fonte: Menos Fios
Ver mais em: https://www.menosfios.com/fintechs-angolanas-ja-podem-testar-a-plataforma-sandbox-regulatoria/
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