Funcionários públicos em Angola questionam pelos subsídios de isolamento

Pacote de incentivos aos funcionários públicos que trabalham em zonas de difícil acesso foi anunciado para entrar em vigor em 2023. Trabalhadores e sindicalistas exigem cumprimento «urgente» da promessa, considerando-a oportuna para a actual situação socioeconómica das famílias.

Executivo garante pagamentos dos subsídios para breve. Em Fevereiro deste ano, as conclusões da primeira reunião de 2023 do Conselho de Ministros viriam a ganhar notória mediatização, com o anúncio de um pacote de incentivos aos funcionários públicos que labutam em zonas de difícil acesso, visto como resposta do Executivo a uma antiga causa sindical, que tinha o SINPROF (Sindicato Nacional dos Professores) à cabeça.

Na ocasião, a titular da pasta da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, Teresa Rodrigues Dias, afirmara que os incentivos acabados de aprovar entrariam em vigor no decurso de 2023. Oito meses volvidos do anúncio do programa, e com as famílias a depararem-se com condições socioeconómicas adversas, os funcionários públicos que labutam em zonas recônditas do País não viram ainda os subsídios reflectidos nas suas contas bancárias.

O Ministério das Finanças (MINFIN), que integra um grupo de trabalho ministerial que tem o dossiê sobre a mesa, garante que os acertos para a entrada em vigor do programa estão na recta final. Paulo e Sebastião são dois funcionários públicos, inseridos neste ano no SIGFE (Sistema Integrado de Gestão Financeira do Estado), depois de terem sido bem-sucedidos no concurso público de ingresso no Governo Provincial de Luanda (GPL).

Os dois jovens, licenciados e admitidos como Técnicos de Terceira, foram colocados na Administração de Icolo e Bengo. Por ironia do destino, o acesso à função pública de Paulo e Sebastião aconteceu numa altura em que o Executivo acabava de anunciar um pacote de incentivos para os funcionários públicos que labutam em zonas de difícil acesso, o que foi visto pelos dois jovens como “a cereja em cima do bolo”, pois, pelas condições adversas do local de trabalho, aspiram reunir os critérios para beneficiar dos referidos subsídios.

Fonte: Novo Jornal

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