Mais de 100 alunos angolanos farão doutoramento de acordo com o projecto da Igreja Nossa Senhora do Lungo,

No total 130 estudantes vão ser formados na primeira fase pelo projecto de doutoramento do projecto da Igreja Nossa Senhora do Lungo, nos cursos de Medicina, Direito, Administração e Gestão, Economia, Engenharias, Ciências da Educação Física e Desporto, informou, ontem, em Luanda, o coordenador científico da instituição.

Joaquim Domingos disse que o projecto, uma parceria com o Ministério da Educação e do Ensino Superior de Cuba, tem como missão promover o desenvolvimento da investigação científica e a capacitação de investigadores nacionais.

O programa de formação, com duração de três anos, conta com o auxílio de 22 universidades e 11 centros de investigação científica, do Ministério da Educação e do Ensino Superior de Cuba. “A formação começa dentro de dois meses”.

O também académico aconselhou os pesquisadores nacionais a trabalharem mais em projectos de investigação conjuntos com os cubanos. “É uma iniciativa enquadrada na promoção da educação de qualidade, inclusão social, na preservação da biodiversidade, do crescimento económico e apoio das acções do Governo na busca de soluções para o cumprimento dos Objectivos do Desenvolvimento do Milénio, da Agenda 2030, da Organização das Nações Unidas (ONU)”, destacou.

Quadros

O representante do Ministério da Educação e do Ensino Superior de Cuba, André Erasmus, disse que o projecto da Igreja Nossa Senhora do Lungo vai ajudar na formação de mais e novos quadros angolanos, em licenciatura, mestrado e doutoramento.

“O processo de formação oferece igualmente as tarifas mínimas, estabelecidas em Cuba, para todos os cursos, e garante, ainda, a facilitação de formação a distância, nos programas de pós-graduação, que incluem a capacitação em língua espanhola”, esclareceu.

O responsável lembrou os formandos matriculados a dirigirem-se no programa de reconhecimentos e homologação dos processos de formação Cubano.

Para o padre e vigário geral da Diocese de Caxito, Evaristo Neketela, o acordo é um projecto louvável, por permitir que muitos estudantes possam obter a especialização a partir do país. “É um ganho para todos, em particular os jovens”.

Desenvolver as competências

A deputada do MPLA, Lizete Manuel Gonga, acredita que com a assinatura do acordo seja possível dar passos mais significativos no domínio da formação em investigação científica, assim como no desenvolvimento das competências de muitos jovens, agora com mais oportunidades de obter novos conhecimentos.

“O projecto vai ajudar, também, no desenvolvimento económico do país, através do aumento dos conhecimentos científicos do jovens, que vão ter mais bases, assim,para ajudar a resolver os vários problemas da população”, revelou.

Lizete Manuel Gonga lembrou que para ajudar nos conhecimentos técnicos e científicos é importante começar a pensar na questão da formação de mais técnicos adequados para dar resposta as necessidades das sociedades modernas.

Fonte: JA

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