O Banco Mundial procedeu, na segunda-feira, em Luanda, a um novo financiamento de 200 milhões de dólares ao Ministério da Saúde e não 200 milhões de kwanzas, como publicou, por lapso, o Jornal de Angola, na sua edição de terça-feira.
O financiamento vai servir para apoiar a formação de 38 mil profissionais em todas as categorias sanitárias, entre médicos, enfermeiros, gestores hospitalares e técnicos de Saúde Pública.
Falando depois da reunião com o Ministério da Saúde, a vice-presidente do Banco Mundial para a África, Victoria Kwakwa, disse que os recursos são sempre escassos, mas considerou importante que o sector os use de forma apropriada à medida que forem disponibilizados a fim de atingirem os objectivos.
Kwakwa frisou que vai ser destacada uma equipa do Banco Mundial para trabalhar em estreita colaboração com o Ministério da Saúde, com vista a garantir que a área seja fortalecida e tenha a capacidade necessária para prestar uma assistência cada vez mais humanizada.
Quanto aos demais temas apresentados na reunião, a responsável do Banco Mundial destacou o facto de a malária continuar a ser uma das maiores causas de mortalidade no país, acrescentando que se espera que o financiamento cedido aumente a capacidade dos recursos humanos e contribua grandemente na redução dos casos de doença.
Victoria Kwakwa mostrou-se satisfeita com a cooperação da instituição financeira até agora, com o sector da Saúde a beneficiar dos projectos financiados e a surtir os efeitos desejados na vida da população.
“Durante a reunião, também, recebi mais esclarecimentos sobre os atrasos de alguns projectos e foram, igualmente, realçadas as prioridades actuais do Ministério da Saúde, que estão de acordo com as prioridades do próprio Banco Mundial. Por isso, estamos, aqui, para continuar a apoiar este sector, com vista a permitir que continuem”, sublinhou.
Formação de quadros
A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, explicou que o financiamento feito vai ser usado na formação de quadros, “porque está a ser feito um grande investimento no que toca à construção de mais hospitais e, devidamente, apetrechados com tecnologia de ponta”.
Considerou “fundamental” a formação qualitativa do homem, reconhecendo que só se terá “cuidados primários de saúde resilientes quando houver capital humano com formação sólida”, de modo que as unidades de saúde possam prestar uma melhor assistência.
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