Mais de um mês após os anúncios das paralisações, os profissionais da Justiça e do Ensino Superior permanecem em greve, sem previsão de término. Em causa está a falta de acordo em relação a melhores salários e condições de trabalho.
Em declarações à RFI, o secretário-geral do Sindicato do Ensino Superior, Eduardo Peres Alberto, denunciou que foi alvo de uma ameaça de morte na terça-feira, 28 de Março, devido à paralisação nas universidades públicas de Angola, que teve início no passado 27 de Fevereiro.
Segundo Eduardo Peres Alberto, há cerca de 3.400 docentes do Ensino Superior, com um salário médio de 373.000 kwanzas, enquanto a remuneração de um professor catedrático pode ir até aos 593.000 kwanzas.
“Não se pode falar na melhoria da qualidade do ensino com este salário miserável”, lamentou, numa publicação anterior.
Já o Sindicato dos Oficiais de Justiça (SOJA), também citado pelo órgão, anunciou a detenção de dois membros em frente o Tribunal Provincial da Região do Bié. Segundo a denúncia, os dois magistrados terão sido detidos pela polícia e soltos algumas horas depois.
Em nota liberada no início da greve, no dia 21 de Março, o Sindicato dos Oficiais da Justiça de Angola prevê que a paralisação nacional decorra até o dia 14 de Abril, sendo a segunda vez que a categoria suspende o trabalho pelos mesmos motivos.
Fonte: CK
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