Violência doméstica contra homens com tendência de aumentar em Angola

Os dados foram apresentados esta segunda-feira,  27, em Luanda, pela secretária de Estado da Família e Promoção da Mulher, Alcina Lopes Quindanda, na abertura da VI Conferência Nacional sobre a Mulher e a Violência Baseada no Género, actividade que decorre no âmbito dos 16 dias de activismo da Campanha Nacional pelo fim da Violência contra a Mulher e a Menina, que termina no dia 10 de Dezembro.

Aldina Chiteculo Sicato acrescentou que o número de queixas de violência doméstica contra homens tende a aumentar, por motivos de ciúmes, falta de confiança e desentendimento no lar, considerando que muitas mulheres procedem desta maneira como meio de controlo e demarcação de limites na relação.

Os homens que denunciam os casos, disse, já estão fartos da convivência no lar.
“A divulgação da Lei Contra Violência Doméstica tem permitido despertar a consciência da sociedade, contribuindo para a mudança de atitude por parte de muitas famílias,” afirmou.

A denúncia de casos de violência, de que são vítimas os homens, recai também numa expressiva mudança de atitude, pois existem muitos casos de violência que estão registados no departamento, mas na condição de anonimato. As mulheres, apontou, têm pouca tendência para expressar os sentimentos em resposta à violência dos homens e, algumas vezes, quando reagem, em retaliação, acabam sendo mais agressivas.

Apesar de os Centros de Aconselhamento Familiar do MASFAMU atenderam um total de 8.348 casos de violência doméstica, em onze províncias, no ano de 2022, com maior realce para as mulheres com um número de 6.243, nos dados apresentados, um total de 2.105 homens foram vítimas do mesmo problema.

A campanha nacional, que decorre sob o lema “Prevenir a violência contra a mulher e a menina para se garantir a unidade no seio das famílias angolanas”, vê esta situação como um problema público e de direitos humanos que impacta negativamente na vida de muitas famílias e mulheres ao ponto de ceifar vidas humanas e desestruturar as famílias no país e no mundo em geral.

Fonte: CK

Ver mais em: https://correiokianda.info/mais-de-dois-mil-homens-sofreram-violencia-domestica-em-2022/

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