A rede de supermercados ‘BB Eskebra’ inaugurou, ontem quinta-feira, em Luanda, na vila de Viana, mais uma das suas lojas, o que eleva para cinco o número de iniciativas já materializadas pela gestão do negócio.
Só este ano, a rede quer abrir um total de 20 primeiras lojas, isto é, só na capital do País, um exercício que teve o município de Viana como ponto de partida e que deve estender-se às demais geografias do território nacional.
De acordo com a gestora do projecto BB Eskebra, Glória Bentecourt, o principal objectivo é, numa primeira fase, incentivar aquilo que é a produção nacional. “Vocês vão perceber que a maioria dos nossos produtos, mais de 98%, são de produção nacional, produzidos por mãos angolanas. Depois vocês vão perceber que nós temos uma grande preocupação com a qualidade e frescura dos nossos, e também com as pessoas”, assegurou a responsável.
Glória Bentecourt garante também que, nas lojas BB Eskebras, as famílias vão encontrar “ambiente agradável”, com produtos que supram as necessidades dos clientes.
A gestora reconhece que o prazo é curto para, em pouco menos de dois meses, concretizar a meta de 20 lojas, mas garante que é para avançar. Aliás, projectou ainda que, dentro do plano de expansão, a rede quer efectivar a abertura de 250 lojas em todo o país, com Benguela a ser a segunda província a receber os ‘preços de Eskebras’.
Temos previstas a abertura de 20 lojas, num prazo muito curto, mas o nosso plano de expansão, para os próximos cinco anos, são 250 lojas, em várias províncias. Não só em Luanda. Benguela será a segunda loja.
Sobre a localização das lojas e as razões de fundo do nome Eskebra, Glória Bentecourt explicou que as mesmas estão localizadas em zonas acessíveis, mas que a preocupação do grupo gestor passa por, numa primeira fase, expandir para os vários bairros.
Já o nome, Glória Bentecourt entende que surge do facto de ser uma ‘gíria’ própria dos mercados e zonas de negócios angolanos. Do formal ao informal. “O nome Eskebra é um nome muito angolano. É que nós ouvimos em todo o lado, nos nossos bairros, nos mercados, nas nossas casas, quando compramos alguma coisa. Perguntamos onde é que está a nossa esquebra. Não é ?!”, enfatizou a gestora.
Questionada sobre a escolha de entrar para o negócio do retalho alimentar, a responsável, de forma directa, explicou que foi pelo desenvolvimento da economia. “Essencialmente porque o país precisa que a economia nacional se desenvolva e a indústria é um pilar para que isso aconteça”, rematou.
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