A TAAG e o Bureau Sindical assinaram, na segunda-feira, em Luanda, um memorando de entendimento que reforça a concertação entre as partes.
Segundo uma nota da empresa pública, o documento formaliza os princípios da relação entre a TAAG e o Sindicado, bem como as prioridades para as negociações em curso.
“No seguimento das conversações entre a TAAG e o Bureau Sindical, (entidade que representa o pessoal administrativo) assinado um memorando de entendimento entre as partes, um sinal positivo para as negociações que ainda decorrem, num cenário colaborativo e de abertura ao diálogo”, avança a nota da empresa.
Entre o alinhamento alcançado, frisa, ficou acordado, entre outros, “que a via negocial será privilegiada em desfavor de iniciativas que interrompam a continuidade da operação, esforço conjunto na obtenção de resoluções justas e equilíbrio mútuo de interesses, e busca de soluções de resposta às inquietações dos colaboradores sempre em compatibilidade com a realidade financeira actual da TAAG”.
O Conselho de Administração da TAAG “reitera uma vez mais que está aberta ao diálogo com todos os sindicatos, estando, igualmente disponível e a trabalhar para soluções de consenso com o SPLA (Sindicato dos Pilotos de Linha Aérea) e SINPROPNC (Sindicato Provincial do Pessoal Navegante de Cabine)”.
Actualmente, a companhia de bandeira nacional disponibiliza 14 destinos domésticos e 12 internacionais.
Recomendado diálogo para resolver diferendos
Recentemente, o ministro dos Transportes, Ricardo Viegas D’Abreu, reuniu-se com representantes do Sindicato do Pessoal Navegante de Cabine (SPNC), tendo recomendado que se esgotem os canais previstos na lei e dialoguem com a administração da companhia aérea TAAG para resolverem as questões divergentes.
O Ministério dos Transportes, através de um comunicado, destacou o encontro entre representantes, na sequência de um protesto dos trabalhadores que teve lugar no Aeroporto 4 de Fevereiro, em Luanda.
Na altura, o titular da pasta dos Transportes aconselhou os membros daquele sindicato “a esgotarem todos os esforços e canais” previstos na lei “para verem resolvidas as suas legítimas preocupações” e exigiu a abertura de um espaço de diálogo, “para sanar as questões divergentes, incluindo a partilha de informação sobre a estratégia empresarial em curso e futuro” da companhia aérea de bandeira.
Segundo o comunicado, Ricardo Viegas D’Abreu quis saber quais foram “as reais motivações que levaram a que se chegasse a um ponto extremo de uso de mecanismos midiáticos e eventualmente à margem da lei”, recomendando ao sindicato e à TAAG que criem “um clima negocial e de comunicação, franco e aberto”.
“Preocupa-nos ver vídeos nas redes sociais, sem que para se atingir esse clima de ruptura se tenham esgotadas todas as alternativas, previstas na Lei, incluindo a negociação de um caderno reivindicativo que nunca foi apresentado pelo sindicato”, diz o ministro, citado na mesma nota.
“Pelo conteúdo dos vídeos, comentários e uma vez auscultado o referido sindicato, é nítida a percepção de que está a haver deturpação sobre a estratégia de reestruturação da TAAG”, lê-se no comunicado, onde o ministro reitera que “o caminho não pode ser construído, com calúnia, difamação e ofensas pessoais”.
Fonte: Jornal de Angola
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