Angola mobiliza apoios

A Ministra das Finanças, Vera Daves, afirmou, em Washington, que a mobilização de recursos financeiros para o país é um dos grandes temas que consta da agenda dos encontros com as Instituições de Bretton Woods.

Durante uma entrevista, à margem das reuniões, Vera Daves partilhou que a delegação angolana estará focada em ouvir e perceber a performance e as perspectivas da economia global, continental e regional, bem como conhecer não só as principais ameaças, mas também as principais oportunidades que dominam o mercado financeiro.

A titular das Finanças traçou uma panorâmica sobre as abordagens que dominaram o primeiro dia de trabalhos com o Banco Mundial.

“Partilhámos com o grupo Banco Mundial quais são as nossas principais necessidades no domínio das infra-estruturas, no domínio do apoio ao sector privado, no domínio da assistência técnica e esperamos que, quer o grupo Banco Mundial, quer o Banco Africano de Desenvolvimento e as outras instituições com quem nos formos reunir nos apoiem na materialização do conjunto de projectos e programas que estamos a preparar”.

“O início – prosseguiu – será a preparação do Plano de Desenvolvimento Nacional para o período de 2023 a 2027 e o Executivo vai solicitar o apoio ao nível de conhecimento e de ideias aos parceiros multilaterais para que estas estratégias estejam alinhadas com o PDN”.

“Estamos a ter muito bom acolhimento com esta forma de trabalhar e contamos optimizar os recursos que forem colocados à nossa disposição, mas também o conhecimento acumulado que estas multilaterais têm, relacionadas com programas de desenvolvimento”, destacou.

A Ministra das Finanças disse, igualmente, que para além deste processo de auscultação e do estabelecimento de conexões, será partilhada a visão do Executivo angolano para os próximos cinco anos, com o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, outras instituições associadas e também com o Banco Africano de Desenvolvimento, com quem a Delegação já manteve um primeiro encontro, nesta segunda-feira, 10.

“Tivemos um encontro com o Director Executivo da nossa Constituência, com o objectivo de demonstrar qual é a nossa visão para que a economia angolana cresça, para que consigamos proteger as famílias mais vulneráveis dos diferentes choques que estão a acontecer ao nível da oferta de alimentos, preços dos alimentos, de modo que o nosso objectivo é, para além de partilhar a nossa visão e preocupações, captar também aqueles que são os conselhos e os contributos para a concretização dessa visão.

Sublinhou, por outro lado, que haverá também momentos de interacção com investidores e que os representantes de Angola participarão em reuniões organizadas por diferentes instituições financeiras, onde será partilhado o Key Star de Angola, e o que se leva a cabo no domínio das várias políticas, nomeadamente fiscal, monetária e cambial e qual é a visão de futuro do Executivo.

“Como é que se pretende continuar a interagir com os mercados e que tipo de informação se pode continuamente dar para reforçar a confiança do mercado em Angola, na robustez dos indicadores económicos e naquilo que se pensa fazer com os recursos que eventualmente possam ser mobilizados por via dos mercados”, ressaltou.

Fonte: Jornal de Angola

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