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ARMED preocupada com produtos sem rótulos

A circulação de medicamentos no país, com rótulos duvidosos, principalmente em alguns mercados de referência, é uma das principais preocupações da Agência Reguladora de Medicamentos e Tecnologia de Saúde (ARMED), informou, ontem, a directora da instituição.

Katiza Mangueira disse, durante o I Encontro Nacional de Farmacovigilância, realizado ontem, em Luanda, que a legislação angolana prevê a entrada no território nacional, apenas de medicamentos com o rótulo em português.

“Os casos seccionais são aqueles medicamentos de uso exclusivo hospitalar, mas mediante a autorização prévia. Por isso, todos os outros a circularem no mercado entram como contrabando, sem o conhecimento das autoridades”, alertou.

Quanto aos números de medicamentos impróprios que têm entrado no país, sem a devida autorização, a directora disse que, actualmente, não existem medicamentos nesta situação. “Quando acontece, pontualmente somos notificados e actuamos através da fiscalização”.

Os medicamentos em caducidade ou que já não estejam em condições de serem usados, explicou, devem ser remetidos aos cuidados da Agência Reguladora, para orientar a sua destruição. “Muitos deixam os medicamentos nos esgotos, um procedimento errado”.

Contribuições

A representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) em Angola avançou que com a criação da Agência Reguladora de Medicamentos é mais fácil gerar informação fidedigna, em tempo real, para alertar a população sobre a qualidade dos medicamentos a circularem no país.

Eva Pascoal deu nota positiva à entidade reguladora de medicamentos em Angola, que após um ano de implementação conseguiu resolver alguns pendentes do sector, desde a questão legal, aos recursos humanos qualificados para exercer as actividades de regulação. “Num prazo de um ano já existem progressos bastantes, para garantir que a longo prazo a Agência Reguladora em Angola, seja comparável às outras do mundo”.

O I Encontro Nacional de Farmacovigilância, realizado sob o lema “Notificar: Reacção adversa a medicamentos pode reduzir o sofrimento e salvar a vida”, teve como uma das metas o aumento da consciência da magnitude do problema de segurança de medicamentos e convencer os profissionais de saúde que devem notificar as reacções adversas

Fonte: Jornal de Angola

Ver mais em: https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/agencia-reguladora-de-medicamentos-preocupada-com-produtos-sem-rotulos/

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