As associações de taxistas e de moto-taxistas pedem ao Executivo que não aumente o preço do combustível a esta classe, por entenderem que a subido do combustível (gasolina) criou enormes constrangimentos que contribuíram para a alta dos preços e o encurtamento das rotas para satisfazerem as exigências dos patrões, soube o Novo Jornal junto das associações, que querem que o Governo, caso volte a subir o preço da gasolina, aumente o preço da corrida do táxi.
Segundo as associações Nova Aliança dos Taxistas de Angola (ANATA), Associação dos Taxistas de Angola (ATA), Associação dos Moto-taxistas de Angola (AMOTRANG) e Associação dos Taxistas de Luanda (ATL), é melhor que o Executivo reveja a decisão da subida dos preços dos combustíveis, assim como a questão da atribuição e distribuição dos cartões de subvenção para compensar os custos da actividade de táxi do País. Conforme estas associações, a emissão dos cartões de subvenção ao combustível não levou em conta o número real dos taxistas e moto-taxistas em todo o território nacional.
Por isso, as associações entendem que o Executivo deve recuar na pretensão de voltar a subir o combustível, a essa classe em particular. Os taxistas e moto-taxistas entendem que a medida trará um impacto negativo, por acharem que o Executivo não tem capacidade para atribuir cartões a todos os taxistas e moto-taxistas em todas as províncias e municípios. Estas afirmações foram feitas pelas associações, esta segunda-feira, 23, em Luanda, num encontro de auscultação e recolhas de contribuições que o Conselho Nacional da Juventude (CNJ) realizou junto desta classe, para levar à apreciação na próxima reunião do Conselho Económico e Social, órgão de consulta do Presidente da República. Segundo as associações, se não houver recuo quanto à decisão de subir o preço do combustível, então que o Executivo aumente o preço da corrida do táxi e pelos moto-táxis.
Francisco Paciente, líder da ANATA, disse que a questão ligada ao reordenamento do trânsito a nível da província de Luanda, com a desactivação de algumas paragens sem aviso à classe, preocupa os taxistas. Segundo Francisco Paciente, há ainda muitos taxistas licenciados que ficaram por receber os cartões de combustível, e esta situação está a inquietar estes profissionais. Bento Rafael, da AMOTRANG, lamentou o facto de o Executivo não conseguir atender a classe dos motoqueiros com a atribuição dos cartões e assegurou que a sua associação tem feito muito para conter os ânimos exaltados dos motoqueiros a nível do País, que estão há meses sem os cartões de subvenção.
“A maioria dos motoqueiros ainda paga o gasolina a 300 kwanzas e isso tem sido uma dor de cabeça para a classe”, referiu. Partilham igualmente dos pareceres de Francisco Paciente e de Bento Rafael os presidentes da ATA e ATL, Francisco Eduardo e Manuel Faustino.
Já o presidente do CNJ, Isaías Kalunga, assegurou que levará as preocupações dos taxistas e dos moto-taxistas à discussão da próxima reunião do Conselho Económico e Social. “Não somos a solução dos problemas da classe, mas iremos encaminhar as preocupações a quem de direito”, disse o líder do CNJ no encontro.
Fonte: Novo Jornal
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