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Até 2024 Angola deixará de ser um país menos desenvolvido

  1. Angola poderá, em 2024, deixar de fazer parte da lista de países menos avançados, e passar para países de rendimento médio, caso ultrapasse os desafios que ainda enfrenta.

 

A informação foi avançada pelo Ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João, quando falava à imprensa, à margem da quinta conferência da ONU sobre os países menos avançados, que decorre em Doha, capital do Qatar.

 

 

Segundo o governante, os critérios usados para avaliar Angola, foram o rendimento médio per capita, o índice de desenvolvimento humano e o índice de vulnerabilidade económica.

 

“Existem três grandes áreas, em que nós somos avaliados. A primeira é o rendimento médio per capita, onde o nosso rendimento médio per capita deveria ser em torno dos 2.400 dólares/habitante, a verdade é que até a data de hoje estamos mais ou menos nesse limiar, 2.400 dólares de rendimento médio per capita”, disse.

 

Sobre o índice do capital humano o Ministro Mário Caetano João, referiu que “nós temos ainda desafios e não conseguimos preencher os requisitos”.

 

No indicador do índice de vulnerabilidade económica, o governante afirmou que “também não conseguimos preencher os requisitos”.

 

Entretanto, garantiu que o governo está a trabalhar para que estes indicadores possam ajudar Angola a transitar de país menos avançado para país de rendimento médio.

 

Entre as vantagens, com a possível passagem, Mário Caetano João apontou as facilidades de aceder aos mercados financeiros internacionais, saindo da actual situação em que é Angola é considerado um país vulnerável.

 

A passagem de Angola para um “país adulto” vai fazer com que deixa de receber doações, por ser país de rendimento médio.

 

Entretanto, o crescimento desordenado da população Angolana poderá, de acordo com o Ministro da Economia e Planeamento, trazer outros desafios, aos indicadores socio-económicos, tendo exemplificado que em 2020 Angola tinha um PIN de 120 mil milhões de dólares, valor que voltou a ser registado em 2022, quando a densidade populacional cresceu de 23 milhões para 33 milhões de habitantes.

 

Além de Angola, outros 30 países africanos constam da lista da ONU, considerados como os menos avançados.

Na referida lista, com um índice de desenvolvimento humano estimado em 0,581 Angola aparece acima de países como a RDC, Guiné-Bissau e Moçambique.

 

Lembrar que o Índice de Desenvolvimento Humano é usado para medir o nível de pobreza dos países, tendo em consideração indicadores relacionado com a Educação, Saúde, Rendimento e esperança de Vida.

 

Na reação, o consultor para área de Desenvolvimento, Sérgio Calundungo, entende que os baixos níveis investimentos que o país faz nos sectores da educação e saúde como sendo determinantes para os desafios que o país tem para esta transição.

 

Sérgio Calundungo defendeu maior investimentos nos sectores vitais chaves, como a saúde e educação.

 

Fonte: Correio Kianda

 

Ver mais em: https://correiokianda.info/angola-pode-deixar-de-ser-pais-menos-desenvolvido/

 

 

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