Vários usuários das redes sociais já viram as suas contas virtuais falsificadas. O problema atinge os internautas, independentemente da sua estratificação social. Tanto figuras públicas como anónimas são vítimas dos falsificadores de perfis nas redes sociais.
O Jornal de Angola ouviu alguns usuários das redes sociais e todos foram unânimes quanto ao sentimento de insegurança a que as redes sociais lhes colocam.
Iracelma Patrícia Gomes, de 21 anos, é uma jovem estudante universitária a frequentar a licenciatura em Análises Clínicas e Saúde Pública que tem a Internet como ferramenta de trabalho. Usa as redes sociais desde os 14 anos de idade.
Iracelma Gomes tem o Facebook, Instagram, Tick Tock e Whatsapp como as redes sociais de sua preferência na interacção com os internautas. A rede social Facebook é a que mais usa e onde tem mais amigos virtuais. Apesar de ter muitos amigos virtuais, a jovem estudante universitária ainda não sofreu ataque às suas contas nas redes sociais, mas, no entanto, diz já ter recebido queixas de amigos.
“Foi do meu namorado, alguém pirateou a conta, começou a enviar-me mensagens pessoais, pedindo ajuda, alegando que era ele”, disse. Para se desfazer do “hacker” falsificador ligou, de imediato, para o namorado, que desconfirmou e pediu para que o hacker fosse denunciado.
“É preciso ter muito cuidado, porque, agora, as redes sociais estão muito violentas e as mulheres são os principais alvos”, alertou.
A história de Priscila Sousa no uso das redes sociais começou aos 13 anos. Hoje, com 20 anos, usa no essencial as redes sociais WhatsApp, Instagram e Facebook.
Priscila já viu as suas contas falsificadas e quando se apercebeu, ficou surpreendida com a situação.
“Fui alertada por alguém. Foi chantagem, porque postava conteúdos que não tinham nada a ver comigo”, disse, acrescentando que quando viu a sua conta falsificada ficou angustiada e com muito medo.
Contou ainda à equipa da reportagem que, a partir daquele momento, passou a usar as redes sociais com cautela e quando alguém pede amizade verifica primeiro antes de aceitar.
O uso da Internet para Márcio Sampaio, de 33 anos, iniciou em 1998. Ele que é engenheiro informático, usa as redes sociais desde 2006 e tem como preferência o Facebook, Whatsapp, Instagram, Link Tink, You Tube.
Márcio Sampaio nunca viu as suas contas pirateadas, fruto da experiência académica e profissional. “Sempre tive cautela com as redes sociais, troco sempre a senha e actualizo as informações dos perfis”, disse.
Márcio Sampaio referiu que sempre que recebe uma notificação de um amigo cuja conta foi alvo da acção de algum hacker, presta auxílio com orientações técnicas de como proceder para evitar a invasão dos seus perfis nas redes sociais.
Enquanto profissional de Informática, recebe várias queixas e pedidos de apoio de vários amigos cujas contas são rastreadas por algum hacker.
Elizabeth César, de 27 anos, trabalha como assistente de Gestão de Finanças. Usa as redes sociais desde 2010 e tem como preferência o Facebook, WhatsApp e Tick Tok. “Nunca tive a conta falsificada e o que mais procuro nas redes sociais são negócios e grupos comerciais”, disse.
Fonte: JA
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