Contestação de despedimentos na TAAG

Depois de uma manifestação realizada, ontem, em Luanda, pelo pessoal navegante de cabine da TAAG, a contestar alegados despedimentos, a empresa emitiu um comunicado a declarar estar disposta a dialogar dentro dos “fóruns próprios e legais”.

Num comunicado enviado à Redacção do Jornal de Angola, pelo Gabinete de Comunicação e Imprensa, a TAAG afirma tomou conhecimento de uma carta do Sindicato Provincial do Pessoal Navegante de Cabine (SINPROPNC) a notificar o Governo Provincial de Luanda sobre a realização de uma manifestação no dia de ontem.
O comunicado diz que a liderança da companhia não interfere no direito de manifestação dos trabalhadores e reafirma o compromisso em dialogar com as forças sindicais afectas à empresa e o SINPROPNC.

De acordo com alguns trabalhadores da TAAG, o Pessoal Navegante de Cabine tem demonstrado, desde há algum tempo, insatisfação quanto às decisões do Conselho de Administração da TAAG. Por este motivo, realizou, ontem, uma manifestação pacífica em prol dos seus direitos.

Um dos trabalhadores afirma que 10 funcionários já foram despedidos, em Luanda, o mesmo está acontecer com as lojas de Lisboa, em Portugal, e de Windhoek, na Namíbia.

Durante a manifestação, os trabalhadores reivindicavam o facto de estarem a ser retirados angolanos da TAAG para serem inseridos espanhóis e portugueses.

A presidente do Conselho de Administração da TAAG, Ana Major, recentemente, desmentiu todas as acusações dos trabalhadores, tendo referido que não é política da TAAG demitir funcionários, na esperança de que dias melhores virão.

“A TAAG não está a despedir pessoal, tão pouco Pessoal Navegante de Cabine (PCN)”, afirma Ana Major numa declaração publicada para responder questões relacionadas com a operação da companhia, explicando que, entre essa classe de profissionais, existem alguns colaboradores sem vínculo permanente ou com contratos de trabalho por tempo determinado, os quais não estão a ser renovados.

Sobre o fecho dos serviços da companhia em Lisboa, disse que a empresa adoptou para a capital portuguesa o mesmo modelo que tem no Brasil, África do Sul e Espanha, onde o agenciamento substitui os escritórios próprios, prosseguindo a operação em formato General Sales Agent (SGA) e com um mínimo de colaboradores.

Não se conhecem consequências operacionais da manifestação realizada ontem, em Luanda.

Fonte: Jornal de Angola
Ver mais em: https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/pessoal-de-cabine-da-taag-contesta-despedimentos/

 

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