Desemprego regista queda

O mercado de trabalho e o clima de confiança dos gestores e empresários mostraram uma tendência de consolidação de crescimento da actividade económica no segundo trimestre do ano em curso, segundo dados do Banco Nacional de Angola (BNA).

Os dados apontam que o desemprego reduziu pelo terceiro trimestre consecutivo, atingindo uma taxa de 30,2 por cento, abaixo da registada no mesmo período do ano transacto que foi de 31,6 por cento, ao passo que a confiança dos gestores e empresários do sector não financeiro relativamente à evolução da economia nacional no curto prazo se mostrou optimista.

Esse desempenho, segundo o BNA, resultou da avaliação positiva dos empresários e gestores à quatro sectores não financeiros, reflexo da melhoria da actividade actual e da perspectiva da produção e emprego, com destaque para o comércio e comunicação.

A confiança das famílias angolanas continuou a aumentar no II trimestre de 2022, registando o valor mais alto desde o início da série. O aumento da confiança das famílias, resulta da evolução favorável de todas as variáveis que compõem o Indicador.

Na opinião das famílias, nos últimos 12 meses, o desemprego no país diminuiu, nota-se ainda, uma forte queda dos preços de bens e serviços. Para os inquiridos, tanto a situação económica do país como a das famílias evoluíram positivamente face ao mesmo período de 2021. Quanto às expectativas dos preços de bens e serviços prevê-se uma forte queda nos próximos 12 meses.

No que se refere às limitações das actividades, os dados apontam que menos empresas tiveram dificuldades em desenvolverem as suas actividades, excepto os sectores da construção e transporte.

Apesar da tendência ascendente do indicador, os empresários dos sectores ainda se deparam com certos constrangimentos na sua cadeia de produção.

No segundo trimestre 2022, constatou-se que 22,6 por cento dos inquiridos afirmaram que com a actual situação económica do país, é possível poupar dinheiro. Comparativamente ao mesmo período de 2021 nota-se uma diminuição de 0,4 pontos percentuais.

No universo da população em idade activa, 11, 3 milhões de pessoas, declararam que trabalharam no período de referência, num trabalho por conta de outrem, conta própria ou trabalharam num negócio familiar, durante pelo menos uma hora.

Enquanto 4,9 milhões de pessoas, não tinham trabalho remunerado nem qualquer outro e estavam disponíveis para trabalhar no período de referência ou nos 15 dias seguintes.

Quanto à variação trimestral, no II trimestre do ano em curso, a população empregada aumentou 1,4 por cento face ao I trimestre, e consequentemente a taxa de emprego aumentou 0,2 ponto percentual, face ao I trimestre de 2022.

A taxa de emprego dos homens e das mulheres aumentou (0,3 e 0,2 ponto percentual, respectivamente) face ao I trimestre de 2022, no mesmo período, a taxa de emprego dos jovens com 15-24 anos (36,2 por cento), foi superior em 0,8 face ao I trimestre.

Fonte: Jornal de Angola

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