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Empresa ProBeauty

A empresa ProBeauty (Indústria de Cosméticos Lda.) está na Expo “Feito em Angola” com 280 variedades de produtos de higiene e beleza feitos à base de matéria-prima da flora angolana, com realce para a múcua, caxinde, moringa, laranja e abacate.

No mercado há três anos, a unidade fabril da firma produz cerca de 60 mil quilos de  Shampoo por dia.

Ao Jornal de Angola, à margem da Expo “Feito em Angola”, a presidente do Conselho de Administração da empresa ProBeauty, Fátima Silva, disse que foram investidos 950 mil dólares na unidade industrial que emprega 38 trabalhadores.

Para além da produção de cosméticos, informou, a empresa conta com um centro de formação em estética e cabeleireiro, que inclui atendimento ao público a um preço considerado “razoável”, para que os clientes possam experimentar e avaliar a qualidade dos produtos nacionais.

Fátima Silva contou que a aposta no sector deve-se à necessidade que o mercado apresenta, bem como contribuir para a substituição das importações.

Há mais de oito anos, a empresa começou como distribuidora de produtos de beleza e higiene em Angola, mas desde 2016 iniciou a desenvolver estudos para encontrar matéria-prima local que “tornasse possível produzir artigos com os mesmos padrões de qualidade dos importados”.

É uma luta diária consciencializar a população a consumir produtos feitos em Angola, em função do paradigma que se criou, de que só o importado é que tem qualidade, afirmou ontem, a presidente do Conselho de Administração da empresa ProBeauty, Fátima Silva, considerando a necessidade de se mudar este padrão mostrando que o que se produz no país tem qualidade.

A empresária realçou que a Expo Feito em Angola, decorre na Zona Económica Especial Luanda-Bengo, pode ser uma porta para o incentivo à produção nacional, tendo alertado, entretanto, a necessidade de se alterar as políticas de concorrência entre os produtos importados e os nacionais, apresentando uma pauta aduaneira que proteja a indústria nacional.

“Eu penso que comprar um produto feito em Angola, a pessoa tem sempre como ter o apoio de quem vendeu, ao contrário do importado que chega ao país, com direitos aduaneiros quase que ao preço  da matéria-prima que importamos, ficando assim muito complicado concorrer com outras marcas”, realçou.

Para a  CEO, onerar os impostos dos produtos importados que já são feitos no país, “não é tirar o direito do cidadão ter mais escolhas”, mas sim agregar valor aos nacionais, uma vez que “desta forma o país vai ganhar novas indústrias, e consequentemente mais postos de trabalho, a economia cresce e o impacto das importações diminui”.

A empresária Fátima Silva sublinhou que, o “fenómeno” da globalização também contribuiu para que grandes marcas e empresas, com estrutura e possibilidades de diminuir custos, aumentassem os níveis de produção, distribuição e as vendas.

Fonte: Jornal de Angola

Ver mais em: https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/empresa-transforma-mucua-e-moringa-em-shampoo/

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