São no total, 300 trabalhadores da empresa Transporte Urbano Rodoviário de Angola (TURA) que defronte as suas instalações em Luanda, no Bairro Nelito Soares, reclamam pelo pagamento dos seus ordenados atrasados desde 2018.
Os trabalhadores da empresa, entre técnicos, administrativos, motoristas e pessoal de limpeza deram início na quarta-feira a manifestação para reclamar os cinco anos de salários em atraso.
Trata-se de salários de técnicos até a classe de base que auferiam ordenados que variavam dos 400 mil a 55 mil kwanzas.
Citados pela Agência Angola Press, o coordenador do Sindicato de Trabalhadores da TURA, João Caetano, referiu que os 300 trabalhadores da empresa reivindicam salários e décimos terceiros, em atraso desde o ano de 2018.
Segundo o sindicalista, como consequência dos atrasos salariais, os trabalhadores estão com o pagamento de rendas e propinas escolares em atraso, falta de alimentos e recursos para assistência médica, bem como alegam terem assistido as mortes de colegas por não terem condições para se tratar.
João Caetano explica que já escreveram ao Ministério das Finanças, por se tratar de uma empresa subvencionada pelo Estado, à Assembleia Nacional, aos Ministérios dos Transportes, da Administração, Pública, Trabalho e Segurança Social e ao Governo da Província de Luanda, mas não receberam qualquer manifestação por parte dessas entidades.
“Os trabalhadores estão a viver uma situação desumana. Têm feito uma escala a nível das famílias, em que um dia é o pai que vai pedir alguma ajuda aos seus familiares e no outro a mulher que fazer o mesmo, na sua família”, contou.
Sobre a situação, a administração da TURA ainda não se pronunciou, informou João Caetano, salientando que a empresa alega apenas que não tem dinheiro e “o Governo é que não está a pagar a subvenção à empresa e a empresa está em falência”.
Entretanto, a TURA, através do seu advogado, Joaldair Apolo de Álvaro, promete pronunciamento público em breve.
A TURA – Transportes Urbanos Rodoviários de Angola é uma empresa privada de direito angolano, que actua na carreira inter-urbana na capital do país. A rota de eleição é Viana/Hospital Militar (1°de Maio). Há cerca de cinco anos que os seus autocarros deixaram de circular nas principais avenidas de Luanda.
Antes de deixarem de circular, os autocarros eram visto avariados recorrentemente na rua, principalmente os articulados.
Fonte: Correio Kianda
Ver mais em: https://correiokianda.info/trabalhadores-da-tura-estao-ha-cinco-anos-sem-salarios/
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