Hospital geral do Zaire vai ser concluído e entregue até finais de Agosto de 2023

O Hospital Geral do Zaire, em construção no bairro Nzolani, Mbanza Kongo, vai ser concluído e entregue até finais de Agosto de 2023, garantiu, ontem, à imprensa, o director da empresa empreiteira.

Numa visita de constatação do governador Adriano Mendes de Carvalho, Victor Damásio assegurou que grande parte da alvenaria já foi feita pela empresa Vamed Engeinneering Deutschland.

Após a conclusão, garantiu, o Hospital Geral do Zaire vai ter uma área total de 27 mil metros quadrados, com capacidade para 318 camas. A formação do pessoal está, também, sob a responsabilidade pela empresa construtora, que cobrou 87 milhões e 850 mil euros para a conclusão do projecto.

“Depois de entregar a obra, vamos ficar um ano a apoiar os novos funcionários, com formações quanto ao manuseamento dos equipamentos, como na gestão de processos de trabalho, pois queremos, no final, é um hospital moderno e funcional”, avançou.

O empreendimento, de dois pisos, vai ter, ainda, 18 laboratórios de especialidades, sete blocos operatórios, seis enfermarias de internamento, diversas estruturas acopladas e prestará serviços médicos diversificados, com destaque para Medicina Geral, Pediatria, Hemodiálise, Cardiologia e Urologia.

A empreiteira tem orientações para construir, igualmente, uma Escola de Saúde, para formação de médicos e técnicos, ligados ao sector hospitalar, assim como um serviço de pediatria independente.

Vias de acesso

A vice-governadora provincial para os Serviços Técnicos e Infra-estruturas do Zaire, Ângela Diogo, disse que, com a aproximação da conclusão das obras, o governo está empenhado na abertura dos próximos acessos ao futuro Hospital Geral. “Existem muitas construções aos arredores do hospital, em parte devido ao tempo que a obra ficou com os trabalhos parados. No início da construção, em 2014, não havia construções nos arredores, mas, hoje, cinco anos depois, há uma ocupação acentuada de terrenos e novas casas”, disse.

Em função da ocupação anárquica do espaço adjacente ao hospital, Ângela Diogo informou que o Governo do Zaire já está a estudar as formas de expropriações. “Estamos a analisar quais as variantes a usar, mais onerosas, para fazer as expropriações”, frisou.

Para a vice-governadora, existem três soluções para resolver a situação. “Pela dimensão que se pretende para o hospital, este deve ter acessos capazes de permitir o tráfego célere”, acrescentou.

Quanto à construção da Escola de Saúde, a governante espera por um Instituto Superior, capaz de acudir as necessidades dos jovens da província. “Temos um défice de técnicos de saúde locais. O Zaire já tem Institutos Médios de Ciências da Saúde. Agora, precisa de um superior”, frisou.

Muitos dos quadros, formados em Saúde na província, lamentou, tendem a deixar o Zaire, por não terem como fazer a formação superior. “Por isso, seria bom ter um Instituto Superior de Ciências de Saúde”, disse.

Fonte: Jornal de Angola

Ver mais em: https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/hospital-do-zaire-e-concluido-no-proximo-ano/

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