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Angola enfrenta défice de sangue nos hospitais

O Instituto Nacional de Sangue registou, até ao ano passado, 163 mil dadores para atender a procura em unidades sanitárias do território nacional, número muito aquém do ideal, pois o país precisa ter 1 por cento da população saudável como dadora voluntária.

Os dados foram divulgados, sexta-feira, em Luanda, pela directora geral do Instituto Nacional de Sangue, Deodete Machado, acrescentando que só Luanda precisa de 300 bolsas de sangue por dia, fornecidas por cerca de 19 mil dadores voluntários.

Deodete Machado, que falava durante uma campanha de doação de sangue, na Rádio Nacional de Angola, deu a conhecer que, este ano, cerca de 33 mil dadores familiares doaram sangue, tendo sido feitas 162 mil transfusões.

A campanha, promovida pela Rádio Nacional de Angola, em parceria com o Instituto Nacional de Sangue, visa, também, reforçar o papel dos órgãos de comunicação social na sensibilização da população e na divulgação de informações sobre a importância da doação de sangue, para que aumente o número de dadores voluntários.

De acordo com Deodete Machado, a doação de sangue é um acto de solidariedade praticado por pessoas de bem, que ajudam os hospitais a suprir as necessidades.

“Precisamos ter um stock que atenda as solicitações, algo que ainda não conseguimos. Devemos ressaltar o facto de terem melhorado consideravelmente as nossas colheitas, mas ainda precisamos de mais, visto que temos grande consumo de sangue em unidades sanitárias”, disse.

Segundo Deodete Machado, a Pediatria e a Oncologia são as áreas prioritárias, por atenderem crianças e devido às características dos doentes.

Deodete Machado afirmou que, para suprir as necessidades dos grupos mais difíceis como o O negativo, têm recorrido aos dadores voluntários cadastrados, para que ninguém morra por falta de sangue.

Elizabeth Smith, jornalista da Rádio Nacional de Angola e dadora voluntária há mais de dez anos, disse que doar sangue é um acto rápido, simples e de responsabilidade social que cada um deve ter, para salvar vidas. “Se cada um doasse de três a quatro meses diminuiriam bastante as mortes por falta de sangue”.

Fonte: Jornal de Angola

Ver mais em: https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/provincia-de-luanda-precisa-de-300-bolsas-de-sangue-por-dia/

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