Mais dinheiro para o Ensino Superior apela a Unita

O sector da Educação e o subsistema do ensino superior público devem ter uma fatia mais elevada no Orçamento Geral do Estado (OGE), não só um salário condigno para os docentes, mas também para acautelar as questões relacionadas à investigação científica, defendeu, sexta-feira(4), em Luanda, a vice-presidente do Grupo Parlamentar da UNITA, Mihaela Webba.

A deputada, que falava à imprensa depois do encontro mantido pelo Grupo Parlamentar da UNITA com o Sindicato dos Professores do Ensino Superior Público, apelou ao bom senso do Executivo angolano para resolver estas questões, afirmando que este ano o OGE vai ter uma verba de 11 mil milhões de dólares.

“E, sendo assim, há condições, porque o Presidente da República tinha dito que este ano será superavitário, o que significa que aquilo que os professores universitários estão a exigir é possível de ser cumprido”, considerou, acrescentando, que este é um assunto a ser levado ao Parlamento para ser apresentado durante a discussão do OGE para 2023.

Mihaela Webba realçou que o tratamento que está a ser dado aos professores, sobretudo, aos do ensino superior público não é o mais condigno e as reivindicações apresentadas, a nível dos salários, progressão na carreira, formação contínua, dos fundos para a investigação científica, bem como de infra-estrutura preocupa a UNITA, porque os professores são o suporte para o desenvolvimento de qualquer sociedade, constituem-se as ferramentas para todas as demais profissões.

A vice-presidente do Grupo Parlamentar da UNITA explicou que a suspensão da greve dos professores não indicia que os problemas estejam resolvidos, mas demonstra o bom senso daqueles que são os mestres e não querem prejudicar os estudantes.

“Angola só vai se desenvolver se, efectivamente, investir nos sectores da Educação, Saúde e Agricultura. A Educação vem em primeiro lugar, porque condiciona os outros dois sectores de desenvolvimento”, reforçou.

Ensino Superior

O Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Superior (SINPES), através de Eduardo Peres Alberto, secretário-geral, esclareceu que continua a defender a melhoria da qualidade do ensino superior em Angola. Para si, o ensino é a chave de ouro para qualquer nação que almeja o desenvolvimento, pelo que “só um ensino de qualidade pode ajudar o desenvolvimento sustentável de qualquer nação, e sobretudo no contexto de competição das nações”.

Eduardo Alberto disse que a visita do Grupo Parlamentar da UNITA foi fundamental, apelando à Assembleia Nacional a ter em conta os fins do Estado e a criar investimentos sérios para o subsector do ensino superior.

 

Fonte: Jornal de Angola
Ver mais em: https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/unita-quer-mais-dinheiro-para-o-ensino-superior/

 

 

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