A província de Luanda lidera os casos de tuberculose em prisões, com um registo de 645 notificados em 2022, informou a directora Nacional de Saúde Pública, Helga Freitas.
Falando sobre a “situação da tuberculose em Angola”, no II workshop de doenças infecciosas, realizado pelo Centro Especializado de Tratamento de Endemias e Pandemias (CETEP), a directora referiu que as províncias do Huambo, Zaire e de Cabinda possuem menos casos, sem no entanto detalhar os números.
A responsável disse que os objectivos nacional para 2023 a 2027 incidem em detectar 90% das pessoas com tuberculose e tratar igual percentagem com medicamentos de qualidade.
“As metas globais para pôr fim à tuberculose até 2035 visam reduzir os novos casos em 80%, até 2030, e 90% até 2035, reduzindo os casos de óbitos em 90% até 2030 e em 95% até 2035”, explicou.
Segundo a responsável, pretende-se reduzir os custos catastróficos ligados a doença suportados pelas famílias.
Realçou que o país tem técnicos e meios para garantir que se efective este tratamento.
Informou que a tuberculose actualmente pode ser tratada em mais de 150 municípios do país. Angola tem 164 municípios
Fonte: Angop
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