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Riscos do consumo de tabaco

O Ministério da Saúde registou, nos últimos anos, avanços no combate ao tabagismo, fruto da implementação de acções eficazes de alerta sobre os perigos do consumo de cigarros, anunciou a secretária de Estado para a Cultura.

Maria da Piedade, que abordou o assunto na Conferência Nacional sobre Políticas e Estratégias de Comércio, em representação da ministra da Saúde, referiu que as acções têm como base Decretos, como o que proíbe fumar em locais públicos, o aumento da taxa dos impostos sobre cigarros, fortalecimento de campanhas educativas e a criação de programas de apoio aos fumadores que desejam abandonar o vício, no Centro de Reabilitação de Toxicodependentes do Bengo.

Apesar do esforço do Ministério da Saúde, adiantou, o consumo de tabaco vem crescendo, segundo o relatório do Instituto Nacional de Estatística, de 2018. “O documento mostra que a maior prevalência de fumantes está entre os adolescentes, de 15 anos e muitas das mulheres, dos 15 aos 49 anos, fumam diariamente”.

O Ministério da Saúde, defendeu, tem procurado promover a criação de ambientes livres de fumo e implementar projectos, que incentivam o abandono do hábito de fumar nos locais públicos, desencorajam a prática de fumar, principalmente entre os adolescentes e jovens, com enfoque nas escolas, promovendo também campanhas de sensibilização e mobilização contra o consumo e uso dos produtos do tabaco.

Apesar dos avanços e esforços do Ministério da Saúde, disse, ainda se tem observado no panorama nacional, uma dicotomia cada vez mais evidente.

Mais de oito milhões de pessoas morrem anualmente no mundo por uso indiscriminado do tabaco, o facto foi avançado, pela secretária de Estado para Cultura.

Maria da Piedade destacou, durante a Conferência Nacional Sobre Políticas e Estratégias do Comércio, Consumo e Combate ao Tabaco em Angola, em representação da ministra da Saúde, a importância da redução do número de fumantes adolescentes.

Realizada sob o tema “Angola no Combate ao Tabaco, Um Compromisso de Todos”, no Hotel Alvalade, em Luanda, a conferência, promovida pelo Ministério da Saúde, teve como objectivo fazer uma análise à situação  actual do consumo do tabaco e das consequências da exposição ao fumo de cigarros. Os participantes fizeram ainda uma análise do impacto socioeconómico e das acções legais para o controlo do tabaco de forma geral.

A secretária de Estado para Cultura disse que o tabaco é das maiores ameaças à saúde pública que o mundo já enfrentou. “Mais de sete milhões dessas mortes são resultado do uso directo do tabaco, enquanto mais de 1.2 milhões de mortes são resultado de não fumadores expostos ao fumo passivo”.

Quase 80 por cento, dos mais de 1.1 mil milhões de fumadores em todo o mundo, vivem em países de baixa e média rendas, onde a carga das doenças relacionadas ao tabaco e morte é mais pesada.

O representante da Organização Mundial da Saúde (OMS) na Conferência, Zunzy Catende, considerou os produtos de tabaco dos mais poluentes do planeta, contendo mais de sete mil químicos tóxicos. “Os estudos mostram que anualmente mais de oito milhões de pessoas morrem pelo uso de tabaco”.

Os dados, referiu, revelam a realidade difícil que enfrentamos devido ao tabagismo, e ao impacto do tabaco sobre o ambiente.

“Os riscos ambientais contribuem para uma grande carga global de doenças, que ameaça a saúde da população mundial, uma vez que estudos mostram que 24 por cento das mortes no mundo são atribuídas aos riscos ambientais”, defendeu.

Fonte: Jornal de Angola

Ver mais em: https://www.jornaldeangola.ao/ao/noticias/cidadaos-estao-mais-conscientes-dos-riscos-do-consumo-de-tabaco/

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