SIC trabalha no excesso de prisão preventiva

O Serviço de Investigação Criminal (SIC), em Malanje, continua a trabalhar junto dos órgãos da administração da justiça, visando a redução dos casos de excesso de prisão preventiva na província e imprimir maior celeridade na tramitação dos processos.

Essa medida visa fazer face ao elevado número de cidadãos que aguardam por julgamento, essencialmente devido a insuficiência de magistrados, dai que o SIC associa-se a essa causa, envolvendo os seus efectivos da investigação e prevenção de crimes.

A informação foi passada hoje, sexta-feira, nesta cidade, pelo delegado provincial em exercício do Ministério do Interior, João Cassua, por ocasião da abertura das jornadas comemorativas do 47º aniversário do SIC, a assinalar-se a 28 deste mês, sem no entanto revelar o número de casos de excesso de prisão preventiva que se regista na província.

“O Serviço de Investigação Criminal tem estado a trabalhar de forma afincada na prevenção criminal com a realização de actividades de enfrentamento, permitindo esclarecer muitos dos crimes cometidos longe do alcance da vigilância policial”, frisou.

Por outro lado, o responsável realçou que o Ministério do Interior está a envidar esforços no sentido de melhorar cada vez mais as condições de trabalho e conferir comodidade aos efectivos, com realce para os investigadores criminais e instrutores processuais, que enfrentam situações difíceis e de risco para investigar crimes.

Entretanto, reiterou o apelo a população no sentido de denunciar os crimes nas comunidades, para que proactivamente se proceda o desmantelamento dos grupos de marginais e indivíduos singulares que perturbam a tranquilidade e segurança públicas.

Por sua vez, o director do SIC em Malanje, sub-comissário Samuel Ramos Peso destacou o papel do órgão no controlo do potencial delituoso e da protecção de pessoas e bens contra a criminalidade, bem como de actuar na prevenção dos mesmos, entre outras atribuições que têm estado a contribuir na manutenção da ordem no seio dos cidadãos.

Por esse facto, reconheceu a entrega dos efectivos nas missões que lhes são incumbidas, sobretudo na investigação de crimes contra a integridade física, roubos, furtos, homicídios e abuso sexual que constituem os mais frequentes na província.

As jornadas do dia do SIC decorrem até ao dia 28 deste mês, sob o lema: “com profissionalismo na prevenção e repressão à criminalidade, comemoremos o 47º aniversário da investigação criminal” e reservam palestra sobre crimes militares e medidas de coação pessoal, devolução aos proprietários de bens apreendidos, incineração de drogas, entre outras actividades.

Fonte: Angop.ao

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