Trabalhadores dos armazéns do São Paulo e Hoji-ya-Henda, em Luanda, dizem-se agastados com a morosidade na reabertura dos estabelecimentos encerrados no âmbito do reordenamento do comércio na capital angolana.
Suzana Pondo Nlando é trabalhadora de um dos armazéns do São Paulo, disse esta sexta-feira, 9, à Rádio Correio da Kianda, que desde o encerramento dos estabelecimentos, encontra dificuldades para cobrir as necessidades da sua família.
Augusto Camati Francisco trabalha em um dos armazéns de comercialização de roupa no Hoji-ya-Henda. Para ele, a medida do GPL é louvável, mas lamenta o facto de até ao momento não ter recebido o seu salário referente ao mês de Maio, por conta dessa situação.
São vários os prejuízos causados por essa medida do GPL, segundo afirma o cidadãos Mohamed Hallad, proprietário de um armazém no São Paulo.
Lembrar que o GPL disse, através de um comunicado publicado na passada quarta-feira, 7, na sua conta do Facebook, que os armazéns nesses locais vão continuar encerrados.
Fonte: CK
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