Alto fluxo migratório de angolanos para o exterior criou constrangimentos na emissão do passaporte, diz SME, que garante, contudo, ter superado a falta de materiais, mas «empurra» para 2023 normalização dos serviços.
O elevado número de angolanos a “fugir” para o exterior é apontado pelo Serviço de Migração e Estrangeiro (SME) como um dos principais constrangimentos na emissão de passaportes ordinários. De acordo com fontes do SME, só nos últimos três anos, “aumentou drasticamente a quantidade de pessoas que querem abandonar o País”, o que fez disparar de “forma extraordinária” o número de pedidos de emissão de passaportes.
Sem avançar números de pedidos diários registados, as fontes revelam que, actualmente, o SME recebe, em média, mil pedidos de passaportes por dia.
Dados comparativos mostram que, em Outubro de 2020, saíram do País 3.609 cidadãos nacionais. No mesmo mês do ano seguinte, o número subiu para 11.719, enquanto, em Outubro deste ano, saíram do território nacional 21.865 cidadãos nacionais, segundo números do próprio SME a que o NJ teve acesso, os quais indicam ter havido seis vezes mais angolanos que deixaram o País nos últimos três anos.
Fonte: Novo jornal
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