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História da Chevron em Angola

Chevron Angola

A nossa história em Angola

Mais de 65 anos de excelência operacional.

A presença da Chevron em Angola remonta aos anos 30 do século passado quando os produtos da Texaco® foram introduzidos neste mercado.

Actualmente, através da nossa subsidiária com a totalidade do capital, a Cabinda Gulf Oil Company Limited (CABGOC) exploramos recursos em duas concessões: o Bloco 0, na costa da província de Cabinda e o Bloco 14 em águas profundas. Detemos também interesses não operacionais numa joint-venture em terra – a Angola LNG Limited – uma central no Soyo cuja produção anual ronda as 5.2 milhões de toneladas métricas.

As nossas actividades de exploração e de produção começaram em 1954 quando a CABGOC realizou o primeiro estudo geológico de campo. Quatro anos mais tarde, em Ponta Vermelha inaugurou-se o primeiro poço em terra. Em 1966 realizou-se a nossa primeira descoberta offshore no Campo de Malongo seguindo-se a nossa primeira extracção em 1968. Mais tarde, em 1971 foi descoberto o Campo de Takula e em 1975 descobriu-se petróleo no Bloco 2 do Campo de Essungo.

História de Chevron em Angola
História de Chevron em Angola

Em 1986, as explorações anteriores da Chevron coincidiram com a delimitação do campo do Bloco 0 em Angola. Em 1990 no Campo de Takula, começámos a utilizar a tecnologia de injecção de água para manter a pressão ideal durante a produção.

A Chevron anunciou em 1997 a descoberta do Campo de Kuito – a primeira de uma série de importantes descobertas de petróleo na concessão do Bloco 14. Dois anos mais tarde, o Kuito tornou-se o primeiro campo em águas profundas em produção em Angola.

Em 2000, a Texaco iniciou os trabalhos de engenharia da Angola LNG, o primeiro projecto de gás natural liquefeito (GNL) em Angola e a primeira central de GNL no mundo abastecida com o próprio gás (gás natural produzido como um derivado da produção do crude).

A Chevron atingiu em Angola um marco muito importante em 2015: 5 mil milhões de barris produzidos nos Blocos 0 e 14. Dessa produção total, mais de mil milhões de barris sairam do Campo de Takula.

Em 2016, concluiu-se o oleoduto da travessia do Desfiladeiro do Rio Congo e retomaram-se os carregamentos da central de GNL em Angola, a qual havia produzido em 2013 o primeiro carregamento de gás natural liquefeito.

No ínicio de 2017, iniciou-se a produção do campo em offshore do Mafumeira Sul e a exportação de gás para a fábrica de ALNG teve início em meados de 2017.

Em 2018, seis novos poços foram perfurados no Mafumeira Sul e a unidade principal de produção contabilizou uma produção total diária de 52.000 barris de líquidos e 147 milhões de pés cúbicos de gás natural exportados para a fábrica da Angola LNG.

Em 2019, a média de produção líquida diária foi de 97.000 barris de líquidos e 324 milhões de pés cúbicos de gás natural.

Para os números mais recentes, consulte o Suplemento de 2019 para o Relatório Anual.