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Ministra quer qualidade de ensino nas universidades em Angola

A ministra do Ensino Superior, Ciência, Tecnologias e Inovação, Maria Sambo, disse esta sexta-feira, que a cultura da qualidade e da investigação científica deve ser um exercício permanente das universidades, para se evitar a estagnação e retrocessos na formação de quadros.

A governante teceu tais considerações durante o encerramento do IV colóquio nacional sobre o Ensino do Direito em Angola, promovido pela Universidade Lueji A’Nkonde,  no âmbito das comemorações do 12º aniversário da Faculdade de Direito.

Recomendou as instituições do ensino superior a melhorarem os programas académicos e a elevarem a sua produtividade científica.

Acrescentou que os estudantes universitários não podem ser meros repositórios de conhecimentos, reproduzindo apenas conhecimentos adquiridos pelos docentes, sem no entanto,  terem a capacidade de produzir conteúdos científicos.

Por outro lado, a responsável disse que as instituições do ensino superior devem estar cada vez mais inseridas nas comunidades,  através da extensão universitária.

“É preciso que a comunidade que é servida pela Universidade sinta que esta lhe acresce valor e que o faz não somente com a formação de quadros”, frisou.

Disse que o Executivo angolano tem para este quinquénio 2022-2027,  no domínio do Ensino Superior,  Ciência, Tecnologia e Inovação,  projectadas acções diversas que visam a melhoria da qualidade do ensino, investigação científica e o  empreendedorismo universitário.

A agenda 2022-2027,   privilegia também, a melhoria das infraestruturas académicas, para garantir  a qualidade de trabalho dos docentes, do ensino e aprendizagem.

Por outro lado, encorajou a Faculdade de Direito a propiciar cada vez mais ambientes de debates científicos, que enriqueçam os diferentes autores da comunidade académica com mais conhecimento.

O IV colóquio teve como objectivos reflectir sobre o direito costumeiro, partilhar práticas de metodologias modernas e actualizadas e está a ser promovido em celebração ao 12º aniversário da Faculdade de Direito.

Durante dois dias os participantes abordaram sobre “o direito costumeiro no âmbito público”, “técnicas defensória oficiosa”, “inventário facultativo e obrigatório”, “imposto de rendimento de trabalho”, “instrução de processos disciplinares”, “a sociedade e o costume” e “o direitos costumeiro no âmbito privado”.

Desde a sua  implementação a Universidade Lueji A’nkonde já formou  5.269 licenciados em Direito, Economia e Pedagogia.

Fonte: Angop

Ver mais em: https://www.angop.ao/noticias/educacao/ministra-quer-qualidade-de-ensino-nas-universidades/

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