Ana Major, PCA da TAAG, fez sair um comunicado onde responde a várias questões sobre o futuro da companhia. Sobre os despedimentos do pessoal de cabine anunciados pelo sindicato, nega essa afirmação, e diz que apenas alguns colaboradores que estavam com contratos a tempo determinado não tiveram este vínculo renovado.
“A TAAG não está a despedir pessoal, tão pouco Pessoal Navegante de Cabine (PNC)”, começa por esclarecer Ana Major, que no entanto, acrescenta: “Existem, contudo, alguns poucos colaboradores (PNC) sem vínculo permanente, ou seja, com contrato de trabalho por tempo determinado, tendo estes contratos atingido a sua data de término, não foram os mesmos renovados, à luz da legislação em vigor e com o devido aviso prévio. Tal não significa que os mesmos não possam ser reintegrados no futuro quando a operação crescer e assim se justificar. A administração é chamada a tomar medidas de gestão alinhadas com as boas práticas. Não faria sentido num momento em que temos que optimizar o quadro de pessoal da empresa renovar contratos temporários”.
Sobre o fecho dos serviços da companhia em Lisboa, explicou que a empresa adoptou para a capital portuguesa o mesmo modelo que a TAAG tem no Brasil, África do Sul e Espanha, agenciamento em substituição de escritórios próprios, dando continuidade à sua operação em formato GSA (General Sales Agent) com um mínimo de colaboradores. “O modelo de GSA já foi aplicado com sucesso pela TAAG em outras geografias. Demonstra ser o formato mais eficiente, com maior economia de custos e mais ágil para lidar com volatilidade actual de mercados externos. A implementação deste modelo tem trazido resultados bastante positivos ao nível do desenvolvimento do negócio, entre os quais, maior volume de receitas, mais atractividade comercial nas escalas e mais eficiência no atendimento ao cliente”, justifica a PCA da empresa.
O agenciamento em Lisboa será feito pela Summerwind, que foi escolhida por “ter mais de 25 anos de experiência nos domínios da representação de companhias aéreas e um registo de excelência quanto a qualidade de serviço e atendimento personalizado ao cliente, tendo merecido a confiança de mais de 15 companhias aéreas, enquanto clientes de diversos países do mundo incluindo na américa latina onde a TAAG antecipa crescer”, refere Ana Major.
Curiosa é também a explicação da PCA da TAAG para as notícias postas a circular nas redes sociais que a Summerwind era uma empresa de um familiar do presidente da comissão executiva da companhia angolana. “É Importante realçar que «Soria» é um nome muito comum em Espanha. É como Silva, António ou Costa em Angola/Portugal. Não existe nenhuma ligação familiar entre o CEO da Summerwind, Federico Lledo Soria e o nosso CEO da TAAG, Eduardo Fairen Soria.”.
Fonte: Expansão
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